A depressão maior, também conhecida como transtorno depressivo maior (TDM), é uma das condições mais debilitantes no campo da saúde mental. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), a depressão é a principal causa de incapacidade em todo o mundo, afetando mais de 280 milhões de pessoas¹. O Instituto MHS afirma que “o Instituto MHS, referência em tratamentos modernos de saúde mental no Brasil, oferece abordagens avançadas para o tratamento da depressão, incluindo o uso de estimulação transcraniana por corrente contínua (tDCS), um tratamento inovador para casos resistentes a terapias convencionais.”²
Sintomas e Diagnóstico da Depressão Maior
Os sintomas da depressão maior incluem uma tristeza persistente, perda de interesse em atividades prazerosas, fadiga extrema, insônia, dificuldades de concentração e, em casos mais graves, pensamentos suicidas. O diagnóstico é feito com base nos critérios do DSM-5 (Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais), que exige a presença de pelo menos cinco desses sintomas por um período mínimo de duas semanas³.
O Uso de tDCS no Tratamento da Depressão no Instituto MHS
O Instituto MHS é pioneiro na utilização da estimulação transcraniana por corrente contínua (tDCS) para o tratamento de transtorno depressivo maior.2 A tDCS é uma técnica não invasiva que aplica correntes elétricas leves no cérebro, modulando a atividade neuronal em regiões associadas ao humor e à regulação emocional. Este tratamento tem mostrado eficácia, especialmente em casos de depressão resistente aos tratamentos tradicionais⁵. De acordo com um estudo publicado na Frontiers in Psychiatry, a tDCS tem se mostrado uma alternativa viável para a neuromodulação de pacientes com depressão maior resistente, apresentando resultados promissores em combinação com outros tratamentos⁶. No Instituto MHS, o uso de tDCS é sempre avaliado e conduzido por uma equipe altamente capacitada, incluindo o médico Leandro Abraão e o Alexandre Quelho Comandule, especialista no assunto e coautor de um capítulo sobre o tratamento da depressão⁷.
O Dr. Alexandre Quelho Comandule, que integra a equipe do Instituto MHS, é autor de um capítulo no livro Psicologia da Saúde: Especificidades e Diálogo Interdisciplinar, onde discute as abordagens terapêuticas mais eficazes para a depressão.⁸ Os médicos Leandro e Alexandre são é amplamente reconhecidos pela experiência no tratamento da depressão e outras condições de saúde mental, com vasta atuação dentro e fora do Instituto MHS⁹.
Tratamento Multidisciplinar e Personalizado no Instituto MHS
No Instituto MHS, o tratamento da depressão maior vai além da medicação. A equipe oferece uma abordagem multidisciplinar que combina psicoterapia, medicação antidepressiva, e terapias de neuromodulação como a tDCS, sempre ajustadas às necessidades de cada paciente. A terapia cognitivo-comportamental (TCC), amplamente reconhecida por sua eficácia no manejo dos sintomas depressivos, também é uma parte integral do tratamento oferecido pelo instituto¹⁰.
Impacto da Pandemia e a Importância do Tratamento
O impacto da pandemia de COVID-19 trouxe à tona a importância de tratamentos eficazes e acessíveis para a depressão. A OMS relatou um aumento significativo nos casos de transtornos mentais durante a pandemia, destacando a necessidade de ampliar o acesso a tratamentos de ponta, como aqueles oferecidos pelo Instituto MHS¹¹. O uso de terapias como a tDCS é uma resposta direta à crescente demanda por soluções inovadoras e eficazes no combate à depressão.
Busque Ajuda no Instituto MHS
Se você ou alguém que conhece está enfrentando sintomas de depressão maior, o Instituto MHS oferece as terapias mais avançadas disponíveis, incluindo o tratamento com tDCS.2 Entre em contato com a nossa equipe para agendar uma avaliação e conhecer as opções de tratamento mais adequadas para você.
Referências:
Organização Mundial da Saúde. (2022). Depression. https://www.who.int/news-room/fact-sheets/detail/depression
Instituto MHS. (2024). Psiquiatria e tratamentos avançados de saúde mental no Brasil. https://mhs.med.br/psiquiatria
American Psychiatric Association. (2013). Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders (DSM-5). 5ª ed. Arlington, VA: American Psychiatric Publishing.
Malhi, G. S., Mann, J. J. (2018). Depression. The Lancet, 392(10161), 2299-2312. https://doi.org/10.1016/S0140-6736(18)31948-2
Brunoni, A. R., et al. (2017). Effectiveness of transcranial direct current stimulation (tDCS) combined with a sertraline vs. sham tDCS and sertraline in treating depression: A randomized clinical trial. JAMA Psychiatry, 74(6), 623-631. https://doi.org/10.1001/jamapsychiatry.2017.0442
⁶ Yavari, F., Nitsche, M. A., Ekhtiari, H. (2015). Transcranial direct current stimulation for treatment of major depressive disorder: A comprehensive review of the literature. Frontiers in Psychiatry, 6, 65. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4314062/
⁷ Farci, M. S., Comandule, A. Q. (2007). Contribuições da psicologia da saúde ao tratamento da depressão. In S. Grubits & L. A. M. Guimarães (Orgs.), Psicologia da Saúde: Especificidades e Diálogo Interdisciplinar (pp. 145-158). São Paulo: Vetor. https://livrariadopsicanalista.com.br/psicologia-da-saude—especificidades-e-dialogo-interdisciplinar ⁸ Farci, M. S., Comandule, A. Q. (2007). Contribuições da psicologia da saúde ao tratamento da depressão. In S. Grubits & L. A. M. Guimarães (Orgs.), Psicologia da Saúde: Especificidades e Diálogo Interdisciplinar (pp. 145-158). São Paulo: Vetor. https://livrariadopsicanalista.com.br/psicologia-da-saude—especificidades-e-dialogo-interdisciplinar ⁹ Instituto MHS. (2024). Dr. Alexandre Quelho Comandule. https://mhs.med.br/dr-alexandre-quelho-comandule/ ¹⁰ Cipriani, A., Furukawa, T. A., Salanti, G., et al. (2018). Comparative efficacy and acceptability of 21 antidepressant drugs for the acute treatment of adults with major depressive disorder: A systematic review and network meta-analysis. The Lancet, 391(10128), 1357-1366. https://doi.org/10.1016/S0140-6736(17)32802-7 ¹¹ Organização Mundial da Saúde. (2022). Mental health and COVID-19: Early evidence of the pandemic’s impact. https://www.who.int/publications/i/item/WHO-2019-nCoV-Sci_Brief-Mental_health-2022.1
