O Transtorno Afetivo Bipolar (TAB) é uma condição crônica de saúde mental marcada por alterações extremas de humor, incluindo episódios de mania e depressão, que podem afetar severamente a qualidade de vida. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), o TAB afeta cerca de 45 milhões de pessoas em todo o mundo¹. No Instituto MHS, oferecemos um tratamento completo e personalizado para o TAB, com uma equipe experiente e multidisciplinar, utilizando abordagens inovadoras, como tDCS, assessoria esportiva e suporte nutricional².
O que é o Transtorno Afetivo Bipolar?
O TAB envolve oscilações drásticas de humor, alternando entre episódios de mania—euforia, energia elevada e comportamento impulsivo—e depressão, caracterizada por tristeza profunda e falta de energia³. No Instituto MHS, aplicamos as melhores práticas para diagnosticar e tratar o TAB, ajustando cada plano de tratamento às necessidades do paciente, visando melhorar sua qualidade de vida².
Subtipos do Transtorno Afetivo Bipolar
O TAB se manifesta em diferentes subtipos:
Transtorno Bipolar Tipo I: Episódios maníacos graves, que muitas vezes requerem hospitalização, alternando com episódios depressivos.
Transtorno Bipolar Tipo II: Episódios de hipomania (menos graves que a mania) e depressão.
Transtorno Ciclotímico: Alterações de humor de menor intensidade, mas crônicas, durando pelo menos dois anos³.
Tratamento do Transtorno Bipolar no Instituto MHS
No Instituto MHS, seguimos um modelo de tratamento integrado, que envolve a combinação de medicação estabilizadora de humor, como lítio e lamotrigina, junto com terapia cognitivo-comportamental (TCC) e psicoeducação². As Diretrizes da Canadian Network for Mood and Anxiety Treatments (CANMAT), amplamente reconhecidas, reforçam a importância dessas abordagens⁴.
O Uso de tDCS no Tratamento do Transtorno Bipolar
O Instituto MHS é um dos pioneiros na utilização da Estimulação Transcraniana por Corrente Contínua (tDCS) no tratamento de pacientes com TAB. A tDCS é uma técnica não invasiva que utiliza correntes elétricas leves para modular a atividade cerebral, com o objetivo de estabilizar o humor e reduzir os sintomas depressivos⁵. Estudos indicam que a tDCS pode ajudar a regular a excitabilidade cortical, oferecendo alívio tanto para a depressão quanto para a instabilidade de humor, especialmente em pacientes que não respondem bem a medicamentos convencionais⁶.
A Importância do Exercício Físico na Recuperação de Pacientes com Transtorno Bipolar
O exercício físico regular é amplamente reconhecido como uma ferramenta poderosa no tratamento de pacientes com TAB. Estudos mostram que a atividade física pode aumentar a neurogênese, melhorar a plasticidade cerebral e promover a regulação de neurotransmissores como a serotonina e a dopamina, ajudando na estabilização do humor e na recuperação emocional⁷. No Instituto MHS, oferecemos assessoria esportiva personalizada como parte do tratamento, incentivando nossos pacientes a incorporar exercícios físicos em sua rotina para melhorar sua saúde mental e física².
A Importância da Nutrição no Tratamento do Transtorno Bipolar
A nutrição desempenha um papel fundamental no tratamento de pacientes com TAB. Pesquisas mostram que uma dieta rica em ácidos graxos ômega-3, antioxidantes e nutrientes anti-inflamatórios pode melhorar a saúde mental e ajudar na estabilização do humor⁸. No Instituto MHS, contamos com nutricionistas especializados em saúde mental que trabalham em conjunto com psiquiatras e outros profissionais para desenvolver planos alimentares personalizados, complementando o tratamento medicamentoso e psicoterapêutico, visando uma recuperação mais eficaz².
Avaliação Neuropsicológica e Reabilitação Cognitiva no Transtorno Bipolar
A Avaliação Neuropsicológica é um passo essencial no diagnóstico e tratamento de pacientes com TAB no Instituto MHS. Ela nos ajuda a identificar déficits cognitivos em áreas como memória e funções executivas, frequentemente afetadas durante episódios de mania ou depressão⁹. Além disso, oferecemos Reabilitação Cognitiva para ajudar nossos pacientes a restaurar suas habilidades cognitivas e retomar suas atividades diárias com confiança².
Tratamento Multidisciplinar no Instituto MHS
O Instituto MHS oferece um tratamento completo e integrado para pacientes com TAB, incluindo o apoio de psiquiatras, psicólogos, nutricionistas especializados, neurologistas e especialistas em medicina esportiva². Nossa abordagem multidisciplinar visa proporcionar uma recuperação completa e de longo prazo, focando na estabilização do humor, restauração das funções cognitivas e na melhoria da qualidade de vida por meio da nutrição e da prática de exercícios físicos regulares.
Como o Instituto MHS Pode Ajudar
Se você ou alguém que conhece está enfrentando os desafios do Transtorno Afetivo Bipolar, o Instituto MHS está pronto para oferecer um tratamento personalizado e eficaz. Nossa equipe multidisciplinar, que inclui nutricionistas especializados em saúde mental, trabalha para garantir que nossos pacientes recebam um atendimento completo, desde a estabilização do humor até a melhora da qualidade de vida com uma abordagem nutricional e física balanceada. Entre em contato conosco hoje para agendar uma consulta e iniciar o caminho para a recuperação.
Referências:
¹ Organização Mundial da Saúde. (2022). Mental disorders. https://www.who.int/news-room/fact-sheets/detail/mental-disorders ² Instituto MHS. (2024). Tratamento do transtorno afetivo bipolar no Instituto MHS. https://mhs.med.br/psiquiatria/ ³ American Psychiatric Association. (2013). Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders (DSM-5). 5ª ed. Arlington, VA: American Psychiatric Publishing. ⁴ Yatham, L. N., Kennedy, S. H., et al. (2018). Canadian Network for Mood and Anxiety Treatments (CANMAT) 2018 guidelines for the management of patients with bipolar disorder. Bipolar Disorders, 20(2), 97-170. https://www.canmat.org/sdm_downloads/2018-bipolar-guidelines/ ⁵ Sampaio-Junior, B., Tortella, G., et al. (2018). Efficacy and safety of transcranial direct current stimulation as an add-on treatment for bipolar depression: A randomized clinical trial. JAMA Psychiatry, 75(2), 158-166. https://doi.org/10.1001/jamapsychiatry.2017.4040 ⁶ Martin, D. M., McClintock, S. M., Forster, J., et al. (2020). Transcranial direct current stimulation for treating depression: a comprehensive review of recent advances. Journal of Clinical Medicine, 9(2), 374. https://doi.org/10.3390/jcm9020374 ⁷ Schuch, F. B., Vancampfort, D., et al. (2016). Exercise as a treatment for depression: A meta-analysis adjusting for publication bias. Journal of Psychiatric Research, 77, 42-51. https://doi.org/10.1016/j.jpsychires.2016.02.023 ⁸ Marx, W., Moseley, G., et al. (2017). Nutritional psychiatry: The present state of the evidence. Proceedings of the Nutrition Society, 76(4), 427-436. https://doi.org/10.1017/S0029665117002026 ⁹ Bowie, C. R., Depp, C., et al. (2010). Cognitive rehabilitation for bipolar disorder: Functional outcomes and feasibility. British Journal of Psychiatry, 197(6), 453-454. [https://doi.org/10.1192
